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Rev. bras. ortop ; 58(6): 839-846, 2023. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1535624

ABSTRACT

Abstract Developmental dysplasia of the hip (DDH) is a condition characterized by changes in joint formation within the last months of intrauterine life or the first months after birth. Developmental dysplasia of the hip presentation ranges from femoroacetabular instability to several stages of dysplasia up to complete dislocation. Early diagnosis is essential for successful treatment. Clinical screening, including appropriate maneuvers, is critical in newborns and subsequent examinations during the growth of the child. Infants with suspected DDH must undergo an ultrasound screening, especially those with a breech presentation at delivery or a family history of the condition. A hip ultrasound within the first months, followed by pelvic radiograph at 4 or 6 months, determines the diagnosis and helps follow-up. Treatment consists of concentric reduction and hip maintenance and stabilization with joint remodeling. The initial choices are flexion/abduction orthoses; older children may require a spica cast after closed reduction, with or without tenotomy. An open reduction also can be indicated. After 18 months, the choices include pelvic osteotomies with capsuloplasty and, eventually, acetabular and femoral osteotomies. The follow-up of treated children must continue throughout their growth due to the potential risk of late dysplasia.


Resumo O termo displasia do desenvolvimento quadril (DDQ) refere-se à condição na qual a articulação sofre alterações na sua formação durante os últimos meses da vida intrauterina ou nos primeiros meses após o nascimento. No espectro de apresentação, varia desde a instabilidade femuroacetabular, passando por estádios de displasia até a completa luxação. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. A triagem através do exame clínico incluindo manobras apropriadas é imprescindível nos recém-nascidos e nas avaliações subsequentes durante o crescimento da criança. O rastreamento ultrassonográfico é indicado nos bebês sob suspeita clínica e muito mais recomendável naqueles que tiveram apresentação pélvica para o parto ou que tenham antecedentes familiares. A ultrassonografia do quadril nos primeiros meses seguida da radiografia da bacia após o 4° ou 6° mês de vida são os exames que determinam o diagnóstico e auxiliam o seguimento. O tratamento está baseado na obtenção de uma redução concêntrica e na manutenção e estabilização do quadril, propiciando a remodelação articular. Inicialmente, as órteses de flexão/abdução são a escolha; em crianças maiores pode ser necessário o uso de gesso após redução incruenta com ou sem tenotomia; redução aberta pode ser indicada e após os 18 meses as osteotomias pélvicas associadas a capsuloplastia e eventuais osteotomias acetabular e femoral. Crianças tratadas devem ser acompanhadas durante todo o seu crescimento pelo eventual risco de displasias tardias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Developmental Dysplasia of the Hip/therapy , Developmental Dysplasia of the Hip/diagnostic imaging , Hip Dislocation, Congenital/diagnosis , Hip Dislocation, Congenital/therapy
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